04/10/2007

AULA 26

Um pouco de anos 40/50

Homem acendendo cigarro, Irving Penn, 1949.


Irving Penn revolucionou um sem-número de gêneros fotográficos; no entanto, o campo da fotografia de moda é um daqueles em que sua marca foi impressa de forma mais profunda.
After-dinner Games, New York, 1947
Para ver mais fotografias:
As Pin-ups

Uma pin-up é uma modelo cujas imagens sensuais produzidas em grande escala exercem um forte atrativo na cultura pop.(...) Pin-up também pode se referir a desenhos, pinturas e outras ilustrações feitas por imitação a estas fotos. O termo foi documentado pela primeira vez em inglês em 1941; contudo, seu uso pode ser rastreado pelo menos até a década de 90. As imagens “pin up” podiam ser recortadas de revistas, jornais, cartões postais, cromo-litografias e assim por diante. Tais fotos apareciam freqüentemente em calendários, os quais eram produzidos para serem pendurados (em inglês, pin up) de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram a ser produzidos em massa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pin-up

Para ver fotos do mais famoso fotógrafo de pin-ups, Alberto Vargas, o autor da imagem ao lado de 1943:http://www.btinternet.com/%7Ebrmerc/vargas/Vargas.html

Influências na atualidade:

http://www.helenbar.com/art/varga_10.htm

Um poquito de: PABLO NERUDA: Cuerpo de mujer...

Cuerpo de mujer, blancas colinas, muslos blancos, / te pareces al mundo en tu actitud de entrega. / Mi cuerpo de labriego salvaje te socava y / hace saltar el hijo del fondo de la tierra.

Fui solo como un túnel. De mí huían los pájaros / y en mí la noche entraba su invasión poderosa. / Para sobrevivirme te forjé como un arma, / como una flecha en mi arco, como una piedra en mi honda.

Pero cae la hora de la venganza, y te amo. / Cuerpo de piel, de musgo, de leche ávida y firme. / ¡Ah los vasos del pecho! ¡Ah los ojos de ausencia! / ¡Ah las rosas del pubis! ¡Ah tu voz lenta y triste!

Cuerpo de mujer mía, persistiré en tu gracia. / Mi sed, mi ansia si límite, mi camino indeciso! / Oscuros cauces donde la sed eterna sigue, / y la fatiga sigue, y el dolor infinito.

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